quinta-feira, 4 de junho de 2009

Espaços não formais de Ensino de Ciências

Espaços não formais de Ensino são aqueles buscados pelas pessoas para a obtenção de conhecimentos, mas que não são no espaço escolar. Zoológicos, museus e Jardins botânicos são exemplos de espaço de ensino não formal.
Nesses lugares, o aprendizado acontece de maneira natural, pois a todo tempo há estímulos que ajudam ao aluno assimilar o conteúdo. Ao mesmo tempo em que os alunos estão vendo um animal, por exemplo, eles podem sentir seu cheiro, ver sua interação com outros animais e muitas vezes até mesmo tocá-lo.
Na escola os professores seguem uma rotina, que muitas vezes é ditada pelo livro didático. Isso pode tornar os conteúdos desinteressantes para os alunos. Livros e apostilas trazem o conteúdo compartimentado, o que torna ainda mais complicado o entendimento. No espaço formal (escola), faltam estímulos pra que os alunos consigam realizar associações do conteúdo, portanto, os professores devem diferenciar as atividades, a fim de estimular os alunos de formas mais variadas.
Em uma visita a um Jardim botânico, por exemplo, os alunos podem estar observando algo que demorariam talvez um ano para ver em um livro onde os conteúdos estão compartimentados.
As visitas a locais de ensino não formal são muito importantes para os alunos e devem ser bem pensadas pelo professor. Seguindo um roteiro é possível que as crianças aproveitem ao máximo o que estes lugares tem a oferecer.

Texto criado a partir do artigo: Espaços não formais de ensino e o currículo de ciências, de Valéria Vieira, Lucia Bianconi e Monique Dias.

Acadêmica: Paola I. Tomazzelli

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